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sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Leitura: Jesus, o maior psicólogo que já existiu.

Amigos do SCB, hoje na seção literatura indicamos para vocês o excelente livro: "Jesus, o maior psicólogo que já existiu", cujo autor é o renomado executivo - Mark W. Baker. Um livro inteligente e bem cativante, com uma linguagem simples. O autor aborda a relação entre a ciência e a religião, deixando transparecer de forma clara a importância dos ensinamentos de Jesus.

O autor usa como base a sua experiência como terapeuta e o seu vasto conhecimento bíblico. Ele utiliza de trechos bíblicos para expor como Jesus agiria, afirma que a mensagem de Cristo é compatível com os princípios da psicologia, diz que ela contém a chave da saúde emocional, do bem-estar social e da evolução pessoal.

Trata-se de uma leitura rápida e extremamente edificadora. Neste livro o autor mostra lições concisas e exemplos práticos sobre como a sabedoria de Jesus pode nos ajudar a resolver problemas do cotidiano, a analisar e repensar atitudes e a praticar o perdão, a solidariedade e a lealdade. Valoriza a vida e os relacionamentos com mais amizade e amor.

'Jesus, o maior psicólogo que já existiu' é da editora Sextante.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Fórmula 1: Fim da Brawn GP.

Caros amigos, hoje foi anunciado que a montadora alemã Mercedes comprou a maior parte das ações da Brawn GP e a partir de 2010 terá a sua própria escuderia, chamada Mercedes GP. A empresa era uma das "donas" da McLaren, também anunciou o encerramento do seu comando sobre a equipe. No entanto continuará fornecendo motores para a equipe inglesa até 2015.

A passagem da Brawn GP na F-1 entrará para história, no seu primeiro ano foi campeã do mundial de construtores e ainda campeã mundial de pilotos - Jenson Button, tendo como terceiro lugar o brasileiro Rubens Barrichello. Um ano excelente, porém o último na categoria, vale lembrar que Ross Brawn continuará sendo chefe da equipe e Button provavelmente acertará sua permanência para 2010, Kimi Raikonen pode ser o seu companheiro de equipe, as negociações já iniciaram. A próxima temporada promete, Massa e Alonso na Ferrari, McLaren forte como sempre e agora essa novidade da Mercedes.

Nota Oficial.

Olá amigos do SCB!!
Como podem ver, ficamos quase três meses sem novas postagens, literalmente um período de inatividade... Pedimos desculpas, pois nosso compromisso é sempre ter notícias, informações e entretenimentos "fresquinhos", mas devido a problemas lojisticos em nossa equipe o blog passou por um período de "up-grade". Em breve voltaremos melhores e mais comprometidos e completos com a informação e entretenimento... Esperamos que todos aqueles que seguem nosso blog continuem nos prestigiando e fiquem à vontade para sugentões e críticas.

Um abraço a todos
Equipe SuperCitiBlog

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Usain Bolt é o homem mais rápido do mundo.

Caros amigos, o domingo foi marcado por mais um impressionante recorde de Bolt, o Jamaicano fez um tempo de 9s58 e pulverizou o seu próprio recorde mundial. O velocista que demonstrou bom humor antes e depois da prova deixou para trás seu compatriota Asafa Powell e o americano Tyson Gay. O recorde era do próprio Bolt, por ser uma pista mais macia e pela condição atual dos corredores a expectativa era que a marca antiga fosse mantida, no entanto Bolt chocou o planeta. Ele atingiu um feito que era apenas de Carl Lewis, o único a vencer os 100m rasos no mundial e bater o recorde.

No mesmo Palco - estádio olímpico de Berlim - em que o velocista Jesse Owens derrotou a intolerância de Adolf Hitler nas olímpiadas de 1936, Usain Bolt agora escreve seu nome na história, contra um adversário ainda menos paupável, mas igualmente derrotado: o tempo.

A cada recorde quebrado nesses mundiais de atletismo cresce uma pergunta: Qual será o limite o homem, 9s40, será 9s ou o próprio 9s58 de Bolt. A verdade é que no mundial somos surpreendidos e quando pensamos que chegou o limite aparece outra vez alguém como Usain e torna-se natural ficar de pé para aplaudir novamente uma marca histórica para o esporte mundial.

domingo, 16 de agosto de 2009

Apaguem os cigarros.

Caros amigos, agora é Lei em São Paulo, não é permitido acender cigarros em ambientes públicos fechados - bares, restaurantes, shoppings, áreas comuns em empresas, escolas e condomínios residenciais. Até o fumódromo deixou de existir. Essa Lei nº 13.541 é válida apenas para o estado de São Paulo, porém esta alinhada com vários países. Para alguns pode parecer uma restrição ao livre-arbítrio, no entanto foi um consenso entre médicos e autoridades, pois os fumantes realmente causam danos à saúde dos não-fumantes. Uma pesquisa do Instituto Datafolha do ano passado revelou que 88% da população brasileira reprova o cigarro em ambientes fechados.

A lei prevê multa ao proprietário do estabelecimento que descumprir a regra, ele é o responsável por orientar seus clientes, se o mesmo se recusar a apagar o cigarro, a polícia poderá ser acionada. A fiscalização valerá apenas para o proprietário, as multas ficam entre R$ 800,00 e R$1.600, quem reincidir pagará o dobro. No terceiro flagrante, o lugar poderá ser interditado por um período de 48 horas a 30 dias.

Assim como todas as Leis que abrangem uma quantidade grande de interreses, esta também estará sobre a analise de uma aprovação. A Lei parece estar de acordo com o pensamento da população, no entanto veremos em prática.

sábado, 18 de julho de 2009

Cinema: Indicados SCB para um bom programa!

HARRY POTTER E O ENÍGMA DO PRÍNCIPE - INGLATERRA/EUA, WARNER BROTHERS/HAYDAY FILMS - 2009

Baseado no best-seller homônimo de J.K. Rowling, com Daniel Radcliffe, Emma Watson, Rupert Grint, Michael Gambom e Jim Broadbent. Direção de David Yates.

No sexto filme da série Harry Potter, os personagens não tem de lidar apenas com problemas envolvendo aulas, magias, poções e provas. O novo ingrediente agora é até mais complexo: o amadurecimento. Harry (Daniel Radcliffe), Rony (Rupert Grint) e Hermione (Emma Watson) vão descobrir as alegrias e as dores que acompanham o amor, além de tentar novas poções e truques com suas varinhas mágicas. Como já é de praxe na série, é preciso se aproximar de "Harry Potter e o Enigma do Príncipe" com conhecimento desse universo, pois David Yates (também diretor do quinto longa, "Harry Potter e a Ordem da Fênix, de 2007) e o roteirista Steve Kloves (que assinou os quatro primeiros filmes) não perdem tempo com explicações e entram logo na ação.

Harry Potter parece ter aceito sua condição de "O Escolhido" e tenta lidar não apenas com seu status de celebridade no mundo dos bruxos como também com os hormônios que a cada dia se manifestam com mais força. Seu primeiro beijo aconteceu no filme anterior, mas agora algo mais sério está prestes a ocorrer: ele pode estar verdadeiramente apaixonado por Gina (Bonnie Wright), a irmã de seu melhor amigo, Rony.

Rony e Hermione, por sua vez, também não estão imunes às flechadas de cupido. A garota gosta de seu amiguinho ruivo que, por sua vez, é um verdadeiro Don Juan e conquistou o coração de uma menina chata que não larga de seu pé, por mais que ele insista em fugir dela. As desventuras amorosas da dupla são iguais às de qualquer adolescente "trouxa" (os não bruxos), quando a menor decepção pode parecer o fim do mundo.

Fora dos muros da Hogwarts, a escola dos bruxos, os Comensais da Morte espalham medo e destruição, na certeza de que a volta do vilão Voldemort está cada vez mais próxima.

Embora desconfiado de armadilhas escondidas dentro da própria escola, Harry ajudará o diretor Alvo Dumbledore (Michael Gambon) a descobrir a origem dos poderes do seu maior rival, com quem deverá travar uma batalha definitiva no último filme da série, "Harry Potter e as Relíquias da Morte", que será lançado no próximo ano em duas partes.

Tanto quanto os personagens e o público que acompanha a história desde o primeiro filme, de 2001, os atores amadureceram diante das câmeras. Parece até uma piada proposital quando Dumbledore diz que logo Harry terá de se barbear. Ao chegar quase ao fim da saga, este penúltimo longa mostra que conquistar o coração de uma garota ou de um garoto pode ser tão complicado quanto acertar os ingredientes e as medidas para uma poção mágica. Ou de uma milionária série de livros, filmes e produtos de sucesso mundial.

A PROPOSTA – EUA, TOUCHSTONE PICTURES – 2009

Com Sandra Bullock, Ryan Reynolds, Mary Steenburgen. Direção de Anne Fletcher

Em uma grande editora de Nova Iorque, a chefe Margaret Tate (Sandra Bullock) é uma unanimidade. Ninguém suporta a autoritária mulher, e um dos poucos a manter contato com ela no escritório é seu assistente Andrew Paxton (Ryan Reynolds), que sonha um dia ser um respeitado editor como ela. Depois de uma viagem a trabalho sem visto, a canadense Margaret terá de ser deportada dos EUA, cortando qualquer vínculo empregatício com o país. Desesperada para manter seu posto, a mulher tem uma grande ideia, casar-se com Andrew, mesmo que ele não queira.
Ameaçado de perder seu emprego e a chance de realizar o seu sonho, Paxton se vê obrigado a aceitar A Proposta, para que Tate consiga cidadania americana. Com o agente da imigração na cola dos dois, o novo casal é obrigado a viajar para o Alasca, para o aniversário de 90 anos da avó do noivo, mantendo a farsa para a família dele. Ao contrário do que eles poderiam imaginar, a convivência dos dois longe dos escritórios e em um ambiente familiar acaba revelando muito sobre eles. A proximidade faz com que eles descubram quem são de verdade, mas os dois não podem esquecer que tudo não passa de um acordo profissional.

Dirigido por Anne Fletcher, de Vestida Para Casar, e com roteiro do estreante Pete Chiarelli, a comédia romântica A Proposta é o retorno de Sandra Bullock ao gênero que a consagrou, sete anos após Amor à Segunda Vista. A cena mais comentada do filme é a que a atriz de 45 anos aparece nua em cena, pela primeira vez na carreira. Sandra admite que apesar de nunca ter se descuidado do corpo, precisou fazer um treinamento com um preparador físico e deixou de comer chocolates.


A ERA DO GELO 3 – EUA, DREAMWORKS – 2009

Animação. Direção de Carlos Saldanha

Quando os mamutes Manny e Ellie esperam um filho, a vida na Era do Gelo muda para seus amigos. O dente-de-sabre Diego já se sente velho e cansado, e acha que é o momento de abandonar o grupo. A vida em família dos amigos parece não combinar com o modo de vida predatório de um tigre. Enquanto isso, a preguiça Sid pensa apenas em ajudar, mas sempre está fazendo algo de errado. Vendo que precisa de um sentido em sua vida, Sid encontra três grandes ovos abandonados, e acredita que sua missão é ser pai dessas criaturas.

Tudo vai bem para a inusitada nova família até que os ovos chocam e nascem três desastrados tiranossauros. Por mais que o papai Sid tente cuidar dos filhos, os dinossauros causam uma grande bagunça por onde passam, destruindo até mesmo o novo lar de Manny e Ellie. Mesmo com o mamute pedindo que a preguiça devolva os filhotes onde encontrou, Sid não segue os conselhos, mas a mãe logo vem buscar as crianças. Apesar de todos acharem que os dinossauros estariam extintos, a grande tiranossauro aparece e leva embora os três filhos e Sid.

Manny, Ellie, Diego e os gambás Crash e Eddie decidem seguir os passos do grande animal para resgatar seu amigo. Logo eles descobrem que embaixo de onde viviam existe um outro mundo, um paraíso tropical ainda habitado por dinossauros, e encontram Buck, uma louca doninha em uma obstinada caça ao maior de todos os animais. Juntos, eles partem em uma missão para o resgate de Sid, mas para isso terão de enfrentar diversos perigos e cuidar para que Ellie tenha seu bebê em um lugar seguro.

Com direção do brasileiro Carlos Saldanha, A Era do Gelo 3 é o primeiro filme da trilogia feito em 3D. Além dos personagens principais, a animação retoma o esquilo Scratte, que desta vez encontra uma parceira para sua busca por uma noz. Saldanha, que dirigiu também os dois primeiros filmes, afirmou que há a possibilidade de sair uma quarta parte, mas que ele não irá mais ficar à frente do projeto, apenas trabalharia como produtor-executivo. O cineasta prepara Rio, uma nova animação sobre uma arara-azul que vivia em cativeiro, mas consegue se livrar e vem parar no Brasil.


segunda-feira, 6 de julho de 2009

Esporte: Federer, o maior de todos os tempos!

Os deuses do tênis não podiam criar cenário melhor para a consagração de Roger Federer. Tinha de ser em Wimbledon, onde, há oito anos, o suíço surgiu para o tênis. E tinha de ser justamente na Quadra Central lotada, sob os olhos da realeza britânica. As testemunhas na Meca do tênis eram outros grandes: Bjorn Borg, Martina Navratilova, Rod Laver.


Neste domingo, Roger Federer bateu o americano Andy Roddick por 5/7, 7/6(6), 7/6(3), 3/6, 16/14. Seria só mais uma vitória, a 19ª em 21 partidas sobre o seu maior freguês. Desta vez, porém, o jogo valia o recorde de títulos de simples em Grand Slams. O drama de um jogo de cinco sets, que durou 4h16m, fez jus à ocasião. Federer triunfou pela 15ª vez e agora detém sozinho a marca mais importante do tênis.

Pete Sampras (14 títulos), o rival derrotado em 2001, na mesma quadra, fica para trás. O mesmo acontece com Rafael Nadal, que voltará ao segundo posto no ranking da ATP. Federer, agora hexacampeão no All England Club, retornará ao topo do ranking mundial nesta segunda.

O primeiro set da final contra Roddick foi apenas um susto, um desvio no script. O americano encaixou bons saques e se salvou de quatro break points no 11º game. Em seguida, Federer vacilou: cometeu três erros não forçados e cedeu a parcial ao oponente.

Atual número 6 do mundo, Roddick jogava com consistência impressionante e não dava muitas chances. O americano assustou de verdade no tie-break do segundo set, quando teve quatro set points. Federer salvou as três primeiras chances com bons saques e uma esquerda vencedora na cruzada. No quarto set point, Roddick teve um voleio fácil para fazer, mas mandou para fora. O suíço viu a porta aberta e entrou de vez na partida, triunfando na parcial.


Roddick não deu sinais de estar abalado mentalmente pelo vacilo em um momento tão importante. Seguiu confirmando seu serviço, embora sem conseguir ameaçar o saque do adversário no terceiro set. O jogo foi para outro tie-break, mas dessa vez foi Federer quem abriu vantagem importante. O suíço não bobeou e, após abrir 6/3, aproveitou, fechando o set na terceira oportunidade.

Embora tenha feito menos aces (50 a 27) no jogo, Roddick foi eficiente no serviço. O número 6 do mundo não deu chances de quebra ao rival no quarto set. A recompensa veio no quarto game, na forma de erros não forçados de Roger Federer. O americano conseguiu a quebra, abriu 4 a 1 e disparou na frente na parcial. No nono game, salvou-se de 0/30, confirmou o saque e forçou o decisivo quinto set.


Como não se joga tie-break no quinto set, Federer precisaria quebrar o saque de Roddick. O americano, no entanto, ainda não havia perdido um game sequer com seu poderoso serviço. A primeira ameaça real veio com Roddick, que conseguiu dois break points no 16º game. O suíço se salvou com dois saques seguidos de bolas vencedoras, e confirmou seu serviço. Àquela altura, o placar já mostrava 9 a 8 na parcial, e 3h37m de partida.


Federer e Roddick seguiam mantendo seus games de saque, à espera de erros do rival. Eles apareceram no 30º game, quando os golpes do tenista americano lhe deixaram na mão. Roddick cometeu cinco falhas do fundo de quadra e Federer, enfim, chegou ao aguardado título.


por globo.com

sábado, 4 de julho de 2009

Leitura: A menina que roubava livros

Olá amigos do SCB! Hoje, na nossa seção de literatura, falaremos sobre o best-seller e ótimo “A menina que roubavas livros”, do escritor australiano Markus Zusak. Realmente é um livro como poucos. A história, ambientada na Alemanha Nazista entre 1939 e 1943, mostra um outro lado do povo alemão. O lado oprimido. Narrada pela própria Morte, e vista sobre os olhos de uma menina órfã, a cada página o leitor se delicia e se emociona com a história de Liesel Meminger. Muito bem escrito, a leitura em nenhum momento se torna monótona ou chata. O leitor se vê preso ao mundo que ao mesmo tempo é bruto e belo, algo que apenas os seres humanos podem proporcionar, fato que assombra a própria Morte. Se procura um excelente livro, leia “A menina que roubava livros”. Apesar do tom pesado e triste que segue o conto do começo ao fim, não é uma tristeza que o deixará se perguntando com o sentido de todo aquele sofrimento, de todo aquele ódio, mas sim uma tristeza bela, de emoções e sentimentos bons que podem aflorar mesmo nos momentos mais difíceis, como numa Grande Guerra. O amor, a amizade e o companheirismo são constantes em todas as suas 479 páginas, e a em cada uma dessas páginas, você se emocionará, em momentos de tristeza, alegria, de esperança, de desespero, de riso e de lágrimas. Se emocionará com a história de uma menina que foi salva pelas palavras, que teve o seu mundo destruído e seu destino posto ao acaso. Realmente um livro que vale a pena.

“Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a Própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história. História que nas palavras dirigidas ao leitor pela ceifadora de almas no início de A menina que roubava livros, ‘é uma dentre a pequena legião que carrego, cada qual extraordinária por si só. Cada qual uma tentativa – uma tentativa que é um salto gigantesco – de me provar que você e a sua existência humana valem a pena'.

Essa mesma conclusão nunca foi fácil para Liesel. Desde o início de sua vida na Rua Himmel, numa área próxima de Molching, cidade desenxabida próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido de sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona-de-casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, O manual do coveiro. Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro dos vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes.

E foram estes livros que norteariam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado a Morte. O gosto de roubá-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tardes aplicadas ao contexto de sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vandenburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar.

Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal. Alguns apenas passam por sua vida, outros a acompanham até que não lhes seja mais possível, outros estão mais perto do que parecem. Mas só quem está ao lado por todas as quase 500 páginas de A menina que roubava livros, só quem testemunha a dor e a poesia da época em que Liesel Meminger teve sua vida salva diariamente pelas palavras, é a nossa narradora. Um dia todos irão conhecê-la. Mas ter a sua história contada por ela é para poucos. Tem que valer a pena.”

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Nota de Esclarecimentos.

Olá amigos do SCB!!
Como podem ver, ficamos quase dois meses sem novas postagens, literalmente um período de inatividade... Pedimos desculpas, pois nosso compromisso é sempre ter notícias, informações e entretenimentos "fresquinhos", mas devido a problemas lojisticos em nossa equipe o blog passou por um período de "up-grade". Em breve voltaremos melhores e mais comprometidos e completos com a informação e entretenimento... Esperamos que todos aqueles que seguem nosso blog continuem nos prestigiando e fiquem à vontade para sugentões e críticas.

Um abraço a todos
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sexta-feira, 1 de maio de 2009

Esporte: Ayrton Senna do BRASIL, 15 anos de saudades.

Caros amigos do SCB, hoje, nesse 1 de maio de 2009, em que comemoramos mais um dia dos trabalhadores, convidamo-os a recordarem a fatídica manhã de domingo de 1 de maio de 1994, onde, após chocar-se violentamente com uma barreira de concreto e pneus na curva Tamburello, circuito de Ímola, em San Marino, faleceu Ayrton Senna da Silva. Mais que um ídolo, Senna foi um exemplo de vida e dignidade não apenas para a geração que o viu rasgar a reta dos boxes recebendo a bandeirada final e com o "Tema da Vitória" ao fundo, mas para outras que apenas ouviram falar seu nome, ou o viram através de vídeos antigos e imagens de TV. Senna era um mito, e seu mito virou lenda. Como não lembrar das várias e várias manhãs de domingo, em que acordávamos para ver uma bela e fantástica exibição de Senna nas pistas, em todos os sentidos. Quando não era as manobras arrojadas e as ultrapassagens emocionantes, eram os atos de nobreza e dignidade, como no resgate que fez a um piloto que havia se acidentado na qualificação do GP da Bélgica em 1992, saindo do carro no meio do autódromo, ou quando pulou o muro do hospital onde estava Rubens Barrichello no acidente sofrido também em Ímola em 1994, após ter sido barrado pelos médicos, só para ver como estava o amigo, ou mesmo as polêmicas, como o acidente com Prost que dera o título a ele em 1990. As polêmicas, aliás, estiveram presentes em toda sua carreira. Sempre disposto a competir, Senna tinha obsessão com o primeiro lugar. Para ele, o segundo ou o terceiro lugares de nada valiam, porém, Senna sempre prezou pelo combate justo e limpo. Ele não queria ser o campeão, ele queria ser o melhor, o resto era consequência disso. Senna era paulistano de 21 de março de 1960, corinthiano e solteiro, apesar de ter tido várias namoradas famosas, dentre elas Xuxa e Adriane Galisteu. Marca registrada de suas vitórias, Senna sempre levava ou dava um jeito de conseguir uma bandeira do Brasil, que tremulava em suas mãos, sempre com a vibração da arquibancada e o tema da vitória na TV. Preocupava-se com as crianças pobres, e já em 1994 tinha planos de fazer alguma coisa por elas. Infelizmente, Senna não pode realizar seu desejo, mas sua família levou esse sonho a frente e fundou o Instituto Ayrton Senna, dedicado a ajudar as crianças pobres do Brasil. Começou no kart, passou pela Fórmula Ford, pela Fórmula 3 britânica, pela Fórmula 2000 até chegar a Fórmula 1 em 1984 pela equipe Toleman. Ao lado de Alan Prost, companheiro de equipe na McLaren e também um dos seus principais adversários, Senna consquitou seu primeiro título em 1988, sendo bicampeão em 1990 e tri em 1991. Apesar de correr com o carro em franca decadência da McLaren em 1992 e 1993, Senna ainda conseguiu o vice-campeonato em 1993. Em 1994 tranferiu-se para a Williams-Renault, equipe top da época, e que seria a última de sua carreira. Morreu aos 34 anos, no circuito Enzo e Dino Ferrari, em Ímola. Seu acidente foi presenciado por várias pessoas no autódromo e ao vivo pela TV por milhões de pessoas no mundo inteiro. O acidente fez com que todas as normas de segurança da fórmula 1 fossem reavaliadas e refeitas, e desde então nunca mais um piloto morreu em pista. Mais que um piloto, Senna era um mestre. Ao lado de Juan Manoel Fangio e Michael Schumacher, é uma das lendas do esporte. Respeitado por seus adversários, admirado por seus "aprendizes" e venerado por seus milhões de fãs no mundo inteiro, anônimos ou famosos, Senna deixou saudades. Mas não lembremos do acidente, das matérias tristes de TV, jornais e revistas ao vermos a figura de Senna em nossas mentes, mas das vitórias, do exemplo de competitividade e das lições de amor e fé que Senna nos ensinou. Abaixo, vocês podem ver um tributo dedicado a AYRTON SENNA DO BRASIL feito por seus fãs.

*TRIBUTO A AYRTON SENNA DO BRASIL*

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Política: Barack Obama completa cem dias de governo.

Caros amigos, o super popular presidente americano completou cem dias de governo. É tradição nos EUA fazer uma avaliação dos primeiros cem dias. Obama teve um inicio agitado em virtude da crise financeira, demonstrou sua preocupação com o aquecimento global e sinalizou mudanças nas relações com Irã e Cuba.

O marco dos cem dias é usado como parâmetro pelos americamos, porém analistas afirmam que ainda é cedo para qualquer estimativa concreta. A Casa Branca minimizou a data, no entanto preparou alguns eventos que servirão para promover a agenda de reforma para saúde pública, de apoio aos setores bancário e automobilístico e de combate ao aquecimento global.

Nesse período Obama aprovou o pacote de estímulo economico de 787 bilhões de dólares, deu o pontapé na reforma da saúde pública e fez abertura aos inimigos Irã e Cuba, além de apresentar nova estratégia para as guerras do Afeganistão e do Iraque.

Alguns analistas criticam a forma como ele atuou na crise financeira, porém todos são unânimes ao afirmar que a imagem americana no mundo melhorou com a posse de Obama. Entre os americanos ele mantém sua taxa de aprovação acima de 60%.

terça-feira, 28 de abril de 2009

Petrobras deseja voltar à mineração.

Caros amigos, a Petrobras busca parcerias para voltar a explorar Potássio no Brasil, mais precisamente no município de Nova Olinda(AM). Pedro Roberto Costa, diretor de abastecimento da estatal afirmou que a petrolífera será majoritária no projeto.

A empresa não participa de projetos de mineração desde o início dos anos 90 quando arrendou uma mina no Sergipe para a Vale.

Sendo o sétimo elemento mais abundante e o segundo mais leve da crostra terrestre, o potássio é facilmente cortado e tem baixo ponto de fusão. Assim como todos os metais alcalinos, reage violentamente com a água. É aplicado em células fotoelétricas, o cloreto e o nitrato são utilizados como fertilizante. Existem também sabões à base de potássio, são os chamados "sabões moles", a saber os cremes de barbear.

A produção de potássio no Brasil é insuficiente , a petrobras quer exercer o direito de mineração na região de Nova Olinda. A Vale surge como uma possível parceira para a atividade, no entanto o executivo da empresa destaca que a Petrobras vai aguardar que as interessadas se manifestem.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Cinema: Trailer definitivo de Harry Potter e o Enigma do Príncipe?

Olá amigos do SuperCitiBlog! Hoje, na nossa sessão de cinema, faleremos um pouco mais sobre o filme mais esperado do ano, afinal, nove entre dez sites especializados dão este título a HARRY POTTER E O ENIGMA DO PRÍNCIPE (Harry Potter and the Half-Blood Prince, no original inglês). Com estréia marcada para 17 de julho (porém há rumores que no Brasil e EUA essa data possa ser antecipada para 15 de julho), o filme tem tido partes liberadas pouco a pouco, além do lançamento de teaser-trailers (trailers menores) e de trailers, como o último lançado recentemente pela Warner Bros., que causou exaltação e expectativa nos fãs, e que você pode conferir logo abaixo (para a versão dublada, clique aqui). Não só pelo fato do adiamento da estréia (que devia ter sido em 21 de novembro de 2008), mas também pela expectativas de ver as cenas encarnados do 6º livro da série, como a traição de Snape, o romance entre Harry e Gina, entre Rony e várias meninas e outros mais, o filme é muito aguardado por todos. As resenhas críticas de jornais especializados nos dizem que "HP e o EdP" será uma espécie de comédia romântica com suspence e uma pitada de drama. É facil perceber que Harry Potter deixou há muito tempo de ser um filme de um único gênero e voltado apenas para o público infanto-juvenil. Para se ter uma idéia, no EUA a classificação recomendada do 5º filme foi de 13+, ou seja, acima de 13 anos. No Brasil a classificação foi de 10 anos. Além do mais, as últimas notícias aumentam ainda mais toda esse clima criado em cima da franquia mais lucrativa do mundo. O 7º livro da série, HARRY POTTER E AS RELÍQUIAS DA MORTE (Harry Potter and the Deathly Hallows, no orifinal) terá sua versão cinematográfica dividida em duas partes, justamente para se manter uma maior fidelidade ao livro, fato que mais causava reclamação entre os fãs, e esses filmes serão lançados com um espaçamento de menos de um ano. Dentre outras notícias, tem-se que o trio principal, presente em todas as 6 versãos de cinema e confirmadas para a outras duas correspondente ao sétimo livro, farão eles mesmos a cena do epílogo de RdM, fechando assim com chave de ouro a participação dos três na famosa obra de J.K. Rowling.

Confira aqui o novo trailer de HP e o Enigma do Príncipe.

Mundo: Susan Boyle, novo fenômeno da música britânica.

Uma voluntária da igreja de meia-idade com a voz de um anjo é a inusitada nova estrela da música britânica. Susan Boyle, de 47 anos (foto), surpreendeu os juízes e a audiência quando cantou no concurso televisivo “Britain’s Got Talent” (“A Grã-Bretanha Tem Talento”, em inglês).

Na terça-feira (14/04), um videoclipe da apresentação de Boyle no Youtube (você pode conferir este vídeo abaixo) foi assistido mais de 2,7 milhões de vezes. A escocesa desempregada que diz que “nunca foi beijada” foi recebida com indiferença e ironia quando disse aos juízes que sua ambição era ser uma cantora profissional.

Mas a sua impressionante versão de “I dreamed a dream”, do musical “Os miseráveis”, deixou os juízes, normalmente duros na queda, embasbacados.

Eles foram cativados pela cantora de Blackburn, na Escócia ocidental. Normalmente fleumático, o juiz Simon Cowell disse que a voz de Boyle é “extraordinária”. Já Piers Morgan disse que sua performance “atordoante” foi “a maior surpresa que eu tive em três anos de programa”.

O episódio, primeiro da nova temporada de “Britain’s Got Talent”, foi assistido por 11,4 milhões de britânicos (em um país com uma população total de 60 milhões) no sábado (11). As casas de aposta britânicas já consideram Boyle a favorita para ganhar a série.

A vitória da cantora não seria surpreendente. Na primeira temporada do programa, o ganhador foi Paul Potts, um insuspeito vendedor de aparelhos de celular. Ele impressionou a público com a sua versão da ária "Nessun dorma" e se tornou uma estrela musical (com um contrato com a gravadora de Cowell) em 2007.

Veja o vídeo com a apresentação de Boyle:



adaptado do globo.com

sexta-feira, 10 de abril de 2009

História: 97 anos do Naufrágio do RMS Titanic

Olá amigos do SCB! Na próxima quarta-feira (15), o mundo vai estar lembrando de um dos mais trágicos e conhecidos acidentes da histórima marítima mundial: O naufrágio do super-luxuoso transatlântico Titanic. A história foi amplamente abordada e romantizada por vários filmes, peças e musicais, sendo o mais famoso deles o filme Titanic de James Cameron, de 1997, estrelado por Leonardo DiCaprio e Kate Winslet. Aqui você poderá saber um pouco mais dos fatos que precederem e ocorreram durante aquela trágica madrugada de 15 de abril de 1912.

O Titanic foi um transatlântico da White Star Line, construído nos estaleiros da Harland e Wolff, em Belfast, Irlanda destinado a competir com os navios Lusitania e Mauretania da empresa rival Cunard Line. O Titanic, juntamente com os seus irmãos da classe Olympic, o Olympic e o ainda em construção Britannic (originalmente chamado de Gigantic), se destinavam a ser os maiores e mais luxuosos navios a operar. Os projetistas foram William Pirrie, diretor de ambas as empresas Harland and Wolff e White Star, o arquiteto naval Thomas Andrews, gerente de construção e chefe do departamento de design da Harland and Wolff, e Alexander Carlisle, o projetista chefe e gerente geral do estaleiro do Titanic. Carlise sugeriu que se usasse no Titanic turcos maiores que poderiam dar ao navio um potencial de transporte de 48 botes salva vidas; isso seria o bastante para acomodar todos os passageiros a bordo. No entanto, a White Star Line, concordando com a maioria das sugestões, decidiu que apenas 16 botes salva vidas de madeira (16 sendo o mínimo permitido pelas leis da época, baseada na tonelagem projetada do Titanic) seriam transportados (também havia quatro botes salva vidas desmontáveis) que no total poderiam acomodar apenas 52% das pessoas a bordo.

A construção do RMS Titanic, financiada pelo americano J.P. Morgan e sua companhia International Mercantile Marine Co., começou em 31 de Março de 1909. O casco do Titanic foi lançado no dia 31 de Maio de 1911, e sua equipagem foi concluída em 31 de Março do ano seguinte.

O Titanic tinha 269,10 metros de comprimento e 28 m de largura, uma tonelagem bruta de 46,328 toneladas, e uma altura da linha d'água até o deck de botes de 18 metros. O Titanic continha dois motores de quatro cilindros de expansão tripla, invertido com motores a vapor e uma turbina de baixa pressão Parsons de três hélices. Havia 29 caldeiras alimentadas por 159 fornos de carvão à combustão que tornaram possível a velocidade máxima de 23 nós (43 km/h). Apenas três das quatro chaminés de 19 metros de altura eram funcionais; a quarta chaminé servia apenas para ventilação; foi adicionada para dar ao navio um olhar mais impressionante. O navio podia transportar um total de 3,547 pessoas, entre passageiros e tripulação e, por transportar correio, usava o prefixo RMS (de Royal Mail Steamer), bem como SS (Steam Ship).

Na sua época, o Titanic ultrapassou alguns, mais seriam na verdade todos, porque nada seria igual se fosse diferente, os rivais em luxo e opulência. Ele ofereceu uma piscina a bordo, um ginásio, banho turco, bibliotecas, tanto em relação à primeira e a segunda classe, squash e um tribunal. As salas da Primeira classe eram enfeitadas com detalhes em madeira, móveis e outras decorações caras. Além disso, o Café Parisiênse oferecia cozinha de primeira classe para os passageiros, com uma varanda de por-de-sol equipada com decorações trellis.

O navio incorporou recursos avançados tecnologicamente, para sua época. Tinha um extenso subsistema elétrico alimentado com geradores de vapor para iluminação total do navio. Ele também ostentou dois telégrafos Marconi sem fio, incluindo um rádio de 1500 watts de potência tripulado por operadores de rádio que trabalharam em turnos, permitindo o contacto e à transmissão de mensagens de muitos passageiros.

A VIAGEM INAUGURAL

O navio começou a sua viagem inaugural de Southampton, na Inglaterra, com destino a cidade de Nova York, Nova York, na quarta-feira, 10 de Abril de 1912, com o Capitão Edward J. Smith no comando. Tal como o Titanic deixou seu cais, ele provocou a aproximação do SS New York, que estava ancorado nas proximidades, rompendo suas amarras e quase se chocando com o navio, a tempo de os rebocadores retirarem o Titanic do canal. O acidente atrasou a partida em uma hora. Depois de atravessar o Canal da Mancha, o Titanic parou em Cherbourg, França, para pegar mais passageiros e parou novamente no dia seguinte em Queenstown (hoje conhecida como Cobh), na Irlanda, antes de prosseguir para Nova Iorque com 2,240 pessoas a bordo.

Algumas das mais proeminentes pessoas em todo o mundo foram viajar em primeira classe. Estas incluíam milionário John Jacob Astor IV e sua esposa Madeleine Force Astor; o industrial Benjamin Guggenheim; Isidor Straus proprietário da Macy's e sua esposa Ida; a milionária de Denver Margaret "Molly" Brown; Sir Cosmo Duff Gordon e sua esposa couturiere Lady Lucille Duff-Gordon; George Elkins Widener e sua esposa Eleanor; John Borland Thayer, sua esposa Marian e seu filho de dezessete anos de idade, Jack; o jornalista William Thomas Stead, a Condessa de Rothes; presidenciais aide Archibald Butt; a autora e socialite Helen Churchill Candee; o autor Jacques Futrelle e sua esposa May, e os seus amigos, os produtores da Broadway Henry e Irene Harris; a atriz de filme mudo Dorothy Gibson, e outros. Também viajaram na primeira classe o diretor da White Star Line, J. Bruce Ismay que surgiu com a idéia do Titanic e o projetista do navio Thomas Andrews, que estava a bordo para observar eventuais problemas e avaliar o desempenho geral do novo navio.

O NAUFRÁGIO

Ao anoitecer de 14 de Abril, o Comandante Smith mandou reforçar a vigia no mastro de proa (frente do navio), e fornecer binóculos. Esses equipamentos não foram encontrados e os vigias tiveram que fazer o seu trabalho apenas com a sua visão. O Comandante Smith retirou-se para os seus aposentos e deixou no comando na ponte o Segundo Oficial Charles Lightoller, que mais tarde foi substituído pelo Primeiro Oficial William Murdoch. A noite estava fria e calma, sem ondulação e sem vento. Somente a luz das estrelas e do Titanic iluminavam a escuridão. Às 22h30, a temperatura da água do mar era gélida, cerca de 0,5º abaixo de zero, o suficiente para matar por hipotermia uma pessoa em apenas vinte minutos.

Às 23h40, os vigias do mastro, Frederick Fleet e Reginald Lee, avistaram uma sombra mais escura que o mar à frente. A imensa sombra cresceu rapidamente e revelou ser um imenso iceberg na direção do navio. Imediatamente o pânico deu lugar aos reflexos e Fleet tocou o sino de alerta do mastro três vezes e ergueu o comunicador para falar com a Ponte de Comando. Preciosos segundos se perderam até que o comunicador foi atendido pelo Sexto Oficial Paul Moody onde Fleet gritou "Iceberg logo à frente". O Primeiro Oficial que ouvira e vira a imensa massa de gelo na direção do navio, entrou na ponte de comando. Gritou, ordenando ao timoneiro Robert Hitchens "tudo a estibordo", e à casa de máquinas, "máquinas a ré toda a força". Na ponte de comando e no mastro de proa, os tripulantes observaram inertes o imenso iceberg vindo em rumo de colisão.

Na casa das máquinas, a correria foi grande. O vapor que estava a ser enviado para os motores tinha de ser fechado, a fim de parar os pistões. Nas salas de caldeiras, os carvoeiros tiveram que parar de alimentar as fornalhas e abrir os abafadores das caldeiras. Quando os enormes pistões estavam quase parados, uma alavanca na base dos motores fora acionada para reverter os giros das hélices centrais, e então as válvulas tiveram que ser novamente acionadas para libertar o vapor para entrar nos motores que começaram a girar no sentido inverso. A hélice central assim que fora acionado o reverso dos motores parou de funcionar, pois este não era acionado pelos motores do navio, mas por uma turbina que era alimentada pela sobra do vapor dos motores.

A proa do navio começa a deslocar-se do Iceberg, e 47 segundos após se ter visto o Iceberg, não se consegue evitar a colisão. Esta ocorre às 23h40, na Latitude 41º 46´N e Longitude 50º 14´W. Arestas do Iceberg colidem com o casco do navio, fazendo com que se soltem os rebites entre as placas de aço, resultando em pequenas aberturas no casco, tendo sido afetados mais de noventa metros de casco deixando abertos os 5 compartimentos estanques. Apenas 20 minutos depois, o convés já tinha começado a inclinar-se.

O vigia Fleet baixa-se no ninho da gávea do mastro de proa e sente o navio tremer e pedaços de gelo são arremessados ao convés da proa. O navio todo treme e na ponte de comando o oficial Murdoch aciona imediatamente o encerramento das portas estanques. Nos porões de carga do navio, a água jorra com imensa força. Seguiu-se então um estrondo e a água do mar rompeu por toda a lateral da sala de caldeiras número seis. As primeiras vítimas foram cinco operários que lutavam para manter seguras as correspondências na sala de correios inundada logo após a colisão. Morreram todos afogados tentando salvar as cartas que rumavam para a América a bordo do navio.

Com o abanão provocado pela colisão, muitos passageiros acordaram. O Comandante Smith dirigiu-se imediatamente para a ponte de comando e foi informado do ocorrido. Ordenou imediatamente a paragem total das máquinas. Com a paragem das máquinas, um barulho ensurdecedor é ouvido na área externa do navio, devido à grande quantidade de vapor expelido.

O Comandante Smith chamou o Engenheiro-chefe, Thomas Andrews, e solicitou um exame das avarias. Após alguns minutos, Andrews selou o destino do Titanic dizendo: "O navio vai afundar, temos menos de duas horas para evacua-lo". Bruce Ismay, Presidente da White Star Line e o Comandante Smith mostraram-se incrédulos com o relato. "O Titanic não pode afundar" - menciona Ismay - "é impossível ele afundar". Haviam sido atingidos 5 compartimentos estanques. Com quatro compartimentos, o Titanic ainda conseguiria flutuar, mas o peso de cinco compartimentos cheios de água a proa inundaria, fazendo com que a água atravessasse para os outros compartimentos, por cima das portas estanques. A água do sexto compartimento passaria para o sétimo compartimento, depois para o oitavo compartimento, e assim por diante.

Por volta das 0h01 do dia 15 de Abril, o Comandante Smith dirige-se à cabine de telégrafos e solicita para que os operadores do turno, Jack Phillips e Harold Bride, enviem a posição do navio junto com um pedido de ajuda. "SOS. Abalroamos um Iceberg. Afundamento rápido. Venham ajudar-nos". Foi a primeira vez que o sinal internacional de SOS por rádio , foi utilizado num acidente, pois o primeiro navio a enviar um SOS foi o Arapahoe em 1909 quando se encontrava perdido. O navio de passageiros Carpathia, da "Cunard Line", estava a quatro horas de distância do Titanic. Foi o primeiro a acorrer ao local. O rádio operador do Carpathia antes de ir dormir, efetuou uma última verificação às comunicações e captou a mensagem do Titanic. Próximo ao Titanic, havia um navio que era visível, possivelmente o SS Californian. O seu telegrafista não recebeu os pedidos de ajuda, pois acredita-se que estava dormindo. Não era comum manter telegrafistas trabalhando durante a noite. Após o desastre do Titanic isso tornou-se obrigatório.

Às 0h05, o Comandante Smith reuniu os oficiais e informou-os do ocorrido. Solicitou que os passageiros fossem acordados e que se dirigissem ao convés onde se encontravam os botes salva-vidas para serem evacuados. Sabiam que o número de botes era suficiente para apenas pouco mais da metade das pessoas a bordo, mas mesmo assim pediu para não haver pânico. Os empregados começaram a passar de cabine em cabine na primeira e segunda classes, acordando os passageiros, solicitando para colocarem os coletes salva-vidas e para que se dirigissem para o convés dos botes imediatamente. Enquanto isso, os passageiros da terceira classe permaneciam reunidos e trancados no grande salão da terceira classe junto à popa (parte de trás do navio). Muitos passageiros revoltaram-se, e alguns aventuraram-se pelos labirintos de corredores no interior do navio para tentar encontrar outra saída. Alguns conseguiram escapar com vida, mas muitos deles acabaram sepultados dentro do Titanic. A evacuação havia sido feita de acordo com as classes sociais a que os passageiros pertenciam, valor até então aceitável.

Às 0h31, os botes começam a ser preenchidos com "mulheres e crianças primeiro". Os primeiros botes foram lançados sem ter a lotação máxima permitida. Lightoller segue com rigor as ordens de embarcar somente mulheres e crianças.Entretanto,a estibordo do navio o Primeiro Oficial Murdock permitia a entrada de homens solteiros e casais nos botes,após a entrada de mulheres e crianças,e fazia os botes descer completamente cheios,mesmo com homens,e por isso,muitos homens que se salvaram devem a sua vida a esse oficial. Alguns sobreviventes relataram que a sensação ao caminhar no convés de botes era como a de estar descendo um monte.

Como o navio que estava próximo não respondia, nem aos sinais do telégrafo, nem aos sinais da lanterna, às 0h45, o Capitão Smith manda que fossem disparados os foguetes de sinalização. É arriado o primeiro bote salva-vidas n.º 7,com apenas 27 pessoas. A fim de evitar o pânico, o capitão solicitou que a orquestra de bordo viesse tocar junto ao convés dos botes para acalmar os passageiros. A tradição diz que a banda foi para o fundo a tocar "Nearer My God to Thee". Segundo o testemunho do segundo operador de rádio, estava a tocar "Autumn", um hino episcopal.

Enquanto isso, Thomas Andrews tenta ajudar do jeito que pode, ajudando os passageiros a porem os coletes salva-vidas, mesmo sabendo que seu esforço não salvará muitas vidas.

Ás 1h25,a inclinação do convés fica maior. Ordens são dadas para que os botes deçam mais cheios.Thomas Andrews,o engenheiro-chefe, ajuda na decida dos botes fazendo com que eles sejam devidamente cheios. A água já atinge o nome do Titanic pintado na proa. O navio começa a se inclinar para bombordo. Andrews é visto pela última vez na sala para fumantes da primeira classe.

Enquanto que nos primeiros botes tinha que se implorar para que as pessoas entrassem, fazendo muitos deles descer praticamente vazios, nos últimos, o tumulto era bem visível. Relatam-se tiros para conter os mais afoitos. Faltando pouco mais de dois botes para deixar o navio, os passageiros da terceira classe são liberados. Restavam apenas esses dois botes e os dois desmontáveis que ficavam junto à base da primeira chaminé. Devido a confusão, Lightoller sacode sua pistola no ar e provalmente atira para manter o controle durante a decida do desmontável ´´D``. A água gélida já invadia os convés, quando os botes desmontáveis conseguiram ser lançados.

Às 2h05, é arriado o último bote salva-vidas, o desmontável "D",com 44 pessoas. Às 2h10, é enviado o último sinal pelos telegrafistas. O Capitão Smith ordena "cada um por si" e não é mais visto por ninguém. Já com a proa mergulhada no mar e a água a atingir o convés de botes, o pânico é geral. Heroicamente, os operários da sala de eletricidade resistem até ao final para manter as luzes enquanto podem. Às 2h18, as luzes do navio falham.

A primeira chaminé, não aguentando mais a pressão exercida sobre ela, tomba n'água, vítimando dezenas de pessoas nos convés e n'água, inclusive, John Jacob Astor IV, homem mais rico do navio. O mesmo acontece com a segunda chaminé. A água gélida avança rapidamente, arrasando tudo o que há pela frente. Muitos são sugados pelas janelas para dentro do navio pela força das águas. A popa do Titanic sobe, mostrando suas imponentes hélices de bronze. O navio parte-se em dois e caem as duas chaminés que restavam. Enquanto a proa submerge, a mesma arrasta a popa, deixando-a na vertical e, segundos depois e totalmente submersa, desprende-se e começa a afundar. Depois a popa flutua por dois minutos e também começa a afundar. Às 2h20 o navio mergulha a pique pelas profundezas do oceano.

Dos botes, os passageiros assistem às sombras do navio afundado para sempre no meio de milhares de gritos de pavor e pânico. Mais de 1.500 pessoas estavam agora lançadas à água congelante. Após a popa desaparecer, alguns segundos de silêncio são seguidos por uma fina névoa branca acinzentada sobre o local do naufrágio. Esta névoa foi provocada pela fuligem do carvão e pelo vapor que ainda havia no interior do navio. O silêncio que parecia imenso deu lugar a uma infinita gritaria por pedidos de socorro. Os que não morreram durante o naufrágio agora lutavam para se manter vivos nas águas, tentando agarrar qualquer coisa que boiasse. Aos passageiros dos botes não restava nada a fazer a não ser esperar passivamente por socorro. Mas um bote não se limitou esperar. O bote número 14 comandado pelo Quinto Oficial Harold Lowe aproximou-se de outro, transferiu os seus passageiros e retornou ao local do naufrágio para recolher alguns possíveis sobreviventes. Praticamente todos já haviam morrido de hipotermia. Apenas 6 pessoas foram resgatadas ainda com vida.

Às 4h10, de 15 de Abril de 1912, o navio Carpathia resgata o primeiro bote salva-vidas. No local, apenas duas dezenas de botes flutuando dispersos entre os destroços. Assim que os primeiros raios de Sol surgiram no horizonte, outros navios começaram a chegar na área do naufrágio. Entre eles, o Californian. Mas nada mais havia a fazer a não ser resgatar os corpos que boiavam. A recolha do último salva-vidas, o desmontável B, que estava virado de cabeça para baixo, aconteceu às 8h30. O Carpathia ruma a Nova York com os sobreviventes pelas 8h50. Das 2.223 pessoas a bordo, apenas 706 foram resgatadas. Mais de 1.500 morreram. Os tripulantes sobreviventes receberam cuidados no American Seamen's Friend Society Sailors' Home and Institute (Lar e Instituto da Sociedade Americana dos Amigos dos Marinheiros), sede da Sociedade Americana dos Amigos dos Marinheiros.

Depois disso, o nome Titanic, ficou como símbolo de uma das maiores tragédias marítimas da História. O Capitão Smith e o engenheiro-chefe Thomas Andrews permaneceram no navio. No entanto, Bruce Ismay, Presidente da White Star Line, embarcou num dos últimos botes que deixou o navio. A sociedade da época nunca o perdoaria por esse feito.

Para a Comissão de Inquérito dos EUA foram 1.517 vítimas, para a Câmara de Comércio Britânica foram 1.503 vítimas, enquanto que para a Comissão de Inquérito Britânica foram 1.490 vítimas. O número da Câmara de Comércio Britânica parece o mais convincente, descontado o fogueiro Joseph Coffy e o cozinheiro Will Briths Jr., que desertaram em Queenstown. Dois inquéritos posteriores viriam a julgar os culpados pela tragédia: um britânico e quatro estadunidenses. Com a perda do Titanic e das centenas de pessoas dessa tragédia, as leis que regiam a construção de transatlânticos foram alteradas. Todos os navios construídos depois do Titanic teriam que ter botes salva vidas para todos a bordo. Os telegrafistas teriam que ficar a trabalhar durante a noite. A Patrulha Internacional do Gelo foi criada para monitorizar, alertar e até destruir Icebergs que viessem a oferecer riscos à navegação.

Hoje, tempos depois, muitos dizem que se os vigias estivessem com seus binóculos e os pistões do navio não estivessem a toda velocidade, o que tornaria a manobra do navio muito mais fácil, a tragédia poderia ter sido evitada. Porém, o pior dos fatos é saber que se o operador de rádio do Californian estivesse acordado ou ao menos tivesse conferido as últimas mensagens antes de se deitar, talvez todas as vidas do navio teriam sido salvas, visto que se acredita que o Californian estava a apenas 1h do Titanic.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Cinema: DragonBall - O Filme

Amigos do SCB, hoje na nossa já tradicional seção de cinema, falamos de um lançamentos mais esperados do ano e também um dos que mais nos causa preocupação (pelo manos para os fãs de anime): O filme DragonBall: Evolution - o título por si só já nos causa um certo "cala-frio" - estréia nesta quinta (09/04) e mostra uma história bem diferente da que estamos acostumados.

Os fãs do mangá e do animê (versão em animação) correm um grande risco de se decepcionar na hora de ver a história do herói Goku na tela. É claro que esperar um filme de duas horas que compreendesse todo o universo da saga é impossível: o mangá tem 519 capítulos (que variam em quantidade de volumes dependendo da edição), e o animê chega a 444 episódios, juntando a primeira fase com a fase “Z”.

Ainda assim, o diretor James Wong foi longe na hora de transpor a história de Goku para as telas. Longe de ser o garoto com rabo de macaco inspirado no personagem Sun Wokong da lenda chinesa da “Jornada ao oeste”, o Goku (interpretado por Justin Chatwin) norte-americano é um garoto prestes a fazer 18 anos, que vive com o avô Gohan, sofre na mão dos colegas mauricinhos na escola e se apaixona pela colega Chi-Chi (Jamie Chung).

Apesar de Goku já estar mais velho, os acontecimentos do filme são mais próximos da primeira fase do mangá, quando ele se junta à Bulma (Emmy Rossum) para tentar juntar as sete esferas do dragão e conseguir realizar um desejo. Mas eles vão ter que enfrentar o alienígena recém-desperto Piccolo (James Masters), que matou Gohan e também quer reunir os artefatos para poder reinar em toda a Terra. Para isso, vão contar com a ajuda de Mestre Kame (Chow Yun-Fat), que vai treinar Goku para participar de um torneio onde esperam encontrar as esferas e deter o fim do mundo.

Alguns dos elementos que fizeram a fama da obra de Toriyama, como o humor quase pastelão e os lutas dramáticas, são transpostas literalmente para o filme – mas o problema é que elas não funcionam tão bem com atores de carne e osso. Sem ser tão ferino quanto o original (o Mestre Kame das telas é bem menos tarado que sua contraparte desenhada, por exemplo), o humor perde boa parte da graça. Mesmo usando conceitos derivados diretamente do mangá, como o famoso golpe Kamehameha, as lutas perdem o tom épico original e caem no dramalhão.

O “Dragonball” de Wong acaba caindo na fórmula de filme sem graça cujo destino são as reprises dubladas na TV – claro, depois de faturar em cima de um dos quadrinhos mais vendidos do mundo. É chato constatar que o diretor, junto com o roteirista Bem Ramsey, desperdiçou a oportunidade de criar um “Homem-Aranha” oriental. Na dúvida, melhor ficar com o desenho, mais divertido e nada bobo. Os interessados podem ver o trailer no link: Dragon Ball Evolution - The Movie

Adaptado de globo.com

Nota da Equipe!

Olá amigos do SCB. Devidos a problemas técnicos e de servidor, passamos alguns dias sem atualizações e fora do ar. Informamos que esses problemas estão sendo sanados a medida do possivel e que logos voltaremos a nossa rotina diária de informações e intretenimento. Contamos com a sua compreensão.

Obrigado.

Equipe SuperCitiBlog.

segunda-feira, 30 de março de 2009

Mobilidade nas estradas brasileiras.



A população das cidades atingiu no final de 2008 o total de 3,3 bilhões de pessoas e superou pela primeira vez a rural. No Brasil as cidades estão conurbadas, já não se pode diferenciar os territórios com tanta facilidade. Paralelamente a isso, um inchaço nas estradas é causado pela aquisição excessiva de carros.


A qualidade de vida está diminuindo em virtude da falta de mobilidade, como se pode ser feliz vivendo em um estado onde se fica parado por horas no trânsito, seja no ônibus ou no transporte próprio.

Não resta dúvida de que o transporte público é a solução para o trânsito das estradas brasileiras, no entanto essa não é uma medida palpável quando observamos a péssima qualidade dos mesmos. Assim como reivindicamos reformas na política, devemos reforçar a questão das estradas, pois essa influencia o humor de todos de maneira assustadora.

Em São Paulo já se pratica o rodízio de placas, o corredor de ônibus também é utilizado e chega-se a pensar na criação de um pedágio urbano, a implementação é inteiramente discutível, até mesmo entre os criadores.

Porém, a certeza que temos ou que acreditamos é que as pessoas estão sempre abertas a soluções que melhorem a qualidade de vida, sendo elas pensadas e discutidas com honestidade e critério.