Seja Bem-vindo ao SuperCitiBlog

Aqui você pode ficar antenado com as últimas tendências e novidades do mundo como um todo, com um conteúdo diferenciado e variado, adequado a todos os tipos de pessoas e assuntos! Esperamos que gostem e aproveitem!
Equipe SuperCitiBlog.

FIQUE POR DENTRO DO SUPERCITIBLOG!

sábado, 31 de janeiro de 2009

Inclusão & Família: Mamãe é Down

Trazemos hoje, caros amigos do SCB, uma história que achei uma lição de vida. Acompanhe e se emocione com a história de Grabiela e Valentina na luta contra o preconceito e a desigualdade.



Tio, a barriga da Gabriela está dando socos. ”Foi assim, no meio de um bate-papo inocente, que o estudante Fábio Marchete de Moraes, de 28 anos, deixou escapar que ele e a mulher brincavam de “examinar” o ventre dela. Fábio não imaginava que as pancadinhas partiam de uma criança em gestação. Maria Gabriela Andrade Demate, a dona da barriga, também de 28 anos, não fazia idéia de que estava grávida. Embora estivessem juntos havia três anos, dividindo o mesmo teto e a mesma cama, Fábio e Gabriela acreditavam que o sexo entre eles fosse proibido. Seus pais nunca tinham dito, de maneira explícita, que permitiam esse tipo de intimidade. Gabriela tem síndrome de Down. Fábio é deficiente intelectual.
Foi por desconfiar do abdome saliente de Gabriela que o amigo de Fábio procurou a mãe da jovem. “Os dois vêm a minha choperia quase todos os dias e me chamam de tio”, diz Vlademir Cypriano. “Eles me contam coisas que não falam para mais ninguém.” Um teste de farmácia, comprado às pressas, não foi suficiente para eliminar a suspeita. “Mesmo vendo as duas listrinhas do exame, não acreditava que a minha filha estivesse grávida”, afirma Laurinda Ferreira de Andrade. “Levei Gabriela a três ginecologistas e nenhum deu certeza de que ela pudesse ter um bebê. Percebi que estava ficando mais gordinha. Mas achei que fosse por comer demais”. A gestação avançada, descoberta aos seis meses, gerou pânico e encheu a família de dúvidas. Até o nascimento prematuro de Valentina, transcorreram cerca de 60 dias. “Foram os mais longos da minha vida”, diz Laurinda. “Minha filha não tinha feito o pré-natal desde o início, como é recomendado. Por causa da síndrome de Down, ela poderia ter problemas cardíacos. A gravidez era de risco”.
Apesar de o processo de inclusão dos deficientes na sociedade estar distante da perfeição, Gabriela representa uma geração que tem desbravado caminhos. Quando ela nasceu, em 1980, não era comum avistar crianças Downs nos arredores de Socorro – município paulista de 33 mil habitantes fincado na divisa com Minas Gerais, onde Gabriela cresceu – nem pelas ruas de grande parte das cidades brasileiras. “Na hora do parto, perguntei ao médico: ‘Doutor, a minha filha é perfeita?’”, diz Laurinda. “Ele me respondeu: ‘O que é ser perfeita? É ter braços? Pernas? Então ela é perfeita’”.
Embora desconfiassem do diagnóstico, nenhum profissional do hospital revelou à família a deficiência de Gabriela. Afirmaram apenas que ela tinha algum “problema genético”. Ao deixar a maternidade, Laurinda procurou ajuda. “Foi um choque descobrir que a minha filha era Down. O médico me contou da pior forma possível. Disse que ela ia ter um monte de doenças, ter problemas cardíacos e ia morrer. Até que uma amiga me alertou que eu teria de escolher entre fechá-la dentro de casa ou abri-la para o mundo. Vesti a Gabriela com a melhor roupa e saí.”
A desinformação – que em parte se deve aos próprios profissionais de saúde – perpetua um mito que a ciência já derrubou. É raro, mas mulheres Downs podem engravidar. “No mundo todo, há apenas cerca de 30 casos documentados de mulheres Downs que tiveram filhos”, diz Siegfried M. Pueschel, geneticista do Rhode Island Hospital, nos Estados Unidos, um dos maiores estudiosos da síndrome.
Os homens são quase sempre estéreis. Na literatura médica, há só três casos descritos de pais Downs. Com as mulheres é diferente. “Um terço delas é fértil. Um terço ovula irregularmente. E um terço não ovula”, afirma o geneticista Juan Llerena Junior, do Instituto Fernandes Figueira, uma unidade da Fiocruz. “Hoje, os jovens que têm a síndrome estão mais expostos à vida social e ao sexo. Muitos deles trabalham, têm amigos, saem para se divertir. Antes não era assim. Eles ficavam mais reclusos”, diz Pueschel.
A postura positiva de Laurinda, mãe de Gabriela, foi determinante no desenvolvimento da filha. Gabriela deu os primeiros passos sozinha aos 2 anos e 8 meses. Na infância, tinha medo de água e de andar de bicicleta. Afogava-se na piscina, mas pulava de novo até aprender a nadar. Ao andar de bicicleta, caía. Ralava as pernas. Subia de volta e pedalava. Apesar dos hematomas que ganhava nas aulas de judô, lutou para chegar à quarta faixa. Gabriela resistiu aos golpes – e revidou –, a ponto de pendurar uma medalha no peito. Dançou balé. Foi rainha de bateria de escola de samba e tocou tamborim numa ala dominada por homens. Gabriela fica indignada por não dirigir. “Se todo mundo pode, por que eu não posso?”, diz. Em Socorro, cidade do interior paulista onde vive, ela é mais popular que o prefeito. Todo mundo conhece um pouco de sua história.
Gabriela cresceu longe do pai, aprendendo com a mãe e os dois irmãos a não se conformar. “Um deficiente não rende se for poupado. Teria sido mais confortável ser uma mãe superprotetora. Mas eu decidi criar minha filha para o mundo”, afirma Laurinda. Até se descobrir grávida, Gabriela não parava quieta. Fazia aulas de equitação e treinava musculação. Foi na adolescência que ela começou a demonstrar interesse por meninos. Teve permissão para namorar. Para a mãe, um relacionamento estável e às vistas da família poderia afastá-la de eventuais aproveitadores.
O primeiro eleito de Gabriela foi Eric, um colega Down da Apae. O namoro correu bem durante anos. Até que Fábio, um amigo de infância que voltou a freqüentar a instituição, embaralhou a cabeça dela. Gabriela o paquerou. Ele resistiu. Gabriela insistiu. Fábio cedeu. Durante dois meses, Gabriela levou os dois namorados em banho-maria. O triângulo amoroso terminou quando Laurinda exigiu que a filha tomasse uma decisão. A opção dela por Fábio fez Eric virar uma fera. Os dois rapazes chegaram a se pegar numa festa de aniversário. Fábio ainda sente ciúme quando Gabriela encontra antigos colegas da Apae. Eric faz cara feia quando cruza o rival.
Em pouco tempo, Fábio e Gabriela estariam morando juntos. Não foi nada cuidadosamente planejado. O casal tinha dois quartos montados. Um na casa da mãe dele, a oficial de Justiça Benedita Aparecida Marchete, no centro de Socorro. Outro no sítio de Laurinda. Os 5 quilômetros que separavam as duas residências se mostraram distantes demais para os namorados. “Gabriela trouxe suas coisas aos poucos”, diz Benedita. “Um dia vinha dormir em minha casa e deixava algumas peças de roupa para trás. No dia seguinte, trazia mais. Ela foi ficando”.
As famílias de Fábio e Gabriela acharam prudente não separar o casal. Laurinda foi criticada. Mexeriqueiros da cidade comentavam que ela havia “largado” a filha. Alheios ao que os outros diziam, Fábio e Gabriela se tornavam mais e mais cúmplices. Ela faz questão de cuidar da saúde dele. Fica brava se a sogra tenta se antecipar e dar o anticonvulsivo diário para o filho. É Gabriela quem escolhe as roupas, faz a barba e lava os cabelos negros de Fábio. Ele não deixa por menos. Os 4 graus de hipermetropia fizeram Gabriela tão dependente de óculos que ela não os tirava do rosto nem para dormir – e não permitia que ninguém tivesse essa liberdade. Fábio contornou a mania. Todas as noites, espera Gabriela pegar no sono para tirar os óculos de seu rosto e soltar seus cabelos longos, lisos e loiros. Só depois ele adormece.
A chegada de Valentina, hoje com 5 meses, mudou a rotina de toda a família de Gabriela. O tio Frederico, estudante de Artes Cênicas na mineira Ouro Preto, visita Socorro com mais freqüência. Outro tio, Júnior, um dentista cheio de pacientes nas redondezas, costuma abrir espaço na agenda para zelar pela sobrinha. A avó Laurinda passou a viver com a neta. Deixou para trás um confortável sítio para morar a 70 metros da casa da filha e do genro. Tudo para que Valentina cresça junto dos pais. Apesar de viverem com a mãe dele, Gabriela e Fábio não passam um dia longe da menina. Sob a supervisão da avó Laurinda, Gabriela dá mamadeira, troca fraldas, brinca e cuida de Valentina. Fábio não costuma pegar a filha no colo porque ainda tem receio de derrubá-la. No bolso, carrega todo orgulhoso um celular com a foto de Valentina. “Ela vai aprender a chamar o meu nome”, diz.
Fábio nasceu de cesariana. Dois dias depois, começou a apresentar problemas respiratórios. Passou uma semana na incubadora. “O neuropediatra disse que ele deve ter tido uma queda abrupta de açúcar ou cálcio. Como não conseguia respirar, o lado esquerdo do cérebro foi afetado”, afirma Benedita. Fábio começou a andar depois dos 2 anos. Tem problemas motores e na fala. Sua dificuldade com as palavras (somada ao descaso de uma funcionária do cartório de Socorro) atrasou quase três meses o registro do nascimento de Valentina. Fábio não conseguia pronunciar seu endereço e o nome completo da menina: Valentina Andrade Demate e Marchete Moraes. O caso precisou parar na Justiça para que Valentina tivesse o nome do pai e da mãe na certidão. Como Fábio não sabe escrever, Gabriela assinou o documento.
Valentina não tem síndrome de Down. Segundo Laurinda, os médicos também descartaram a hipótese de a menina ter herdado as características de Fábio, já que a deficiência dele não teria origem genética. “A probabilidade de uma mulher Down gerar um filho com a síndrome é de 50%”, diz o pediatra Zan Mustacchi, responsável pelo Departamento de Genética Clínica do Hospital Infantil Darcy Vargas, em São Paulo. Pelo menos metade dos embriões Downs não chega a nascer. Terminam em abortos espontâneos.
Estima-se que sul-americanas têm, em média, um bebê Down para cada 600 nascidos vivos. Grande parte do risco está relacionada à idade materna e é maior no início e no final da vida reprodutiva. “Sempre se falou sobre a ‘culpa’ da mulher. Hoje, sabemos que em 20% dos indivíduos Downs o material cromossômico a mais veio do pai, não da mãe”, diz Mustacchi.
Esclarecer os mitos sobre a síndrome traz benefícios à sociedade. Há cinco décadas, os Downs raramente chegavam à idade adulta. Problemas cardíacos congênitos que afetam quase metade deles e não eram diagnosticados, aliados à baixa imunidade não tratada, antecipavam-lhes a morte. Fatores como assistência médica mais eficaz e específica e maior inserção social contribuíram para que a expectativa de vida saltasse para 56 anos, em média. No Brasil, pelo menos 300 mil crianças, adolescentes e adultos têm a síndrome. Mais de 5 mil bebês Down nascem no país a cada ano.
As recentes conquistas dos Downs devem levar a novos debates. Um dos mais urgentes é sobre a sexualidade e os direitos reprodutivos. Quem deve decidir se eles podem ou não ter relações sexuais e filhos? “É como se colocássemos nessas pessoas um status permanente de crianças, dependência e impossibilidade de escolha”, afirma Débora Diniz, antropóloga e professora de Bioética da Universidade de Brasília. Cada caso é único. E a resposta para cada um deles não deve ser padronizada.
Pela lei, os direitos reprodutivos dos deficientes intelectuais são os mesmos de qualquer cidadão. A Justiça, no entanto, costuma presumir que nas relações sexuais de não-deficientes com deficientes está embutido algum tipo de abuso. Mesmo quando o sexo é “consentido”, a interpretação freqüente é que a permissão pode ter sido dada por ingenuidade. “Para grande parte da população, a deficiência intelectual justifica a imposição de outros limites”, diz Mustacchi. De acordo com o médico, por trás dos questionamentos sobre os direitos sexuais e reprodutivos dos deficientes há duas perguntas: “Quem vai cuidar do bebê?” e “E se ele também for deficiente?”.
Quando descobriu a gravidez de Gabriela, essas dúvidas tiraram o sono de Laurinda. A avó de Valentina achava que, aos 51 anos, não teria força para educar uma criança. O apoio veio dos dois filhos e de amigos. A casa de Laurinda vive cheia. É um entra-e-sai o dia inteiro. Todos querem cuidar um pouquinho de Valentina. Carlos Alberto Demate Júnior, o filho mais velho de Laurinda, é padrinho da menina. Acabou se tornando seu segundo pai. “O que mais me preocupa é a estrutura emocional de Valentina. Como, na infância e na adolescência, ela vai lidar com o fato de ter pais excepcionais?”, diz. “Ela pode achar o máximo eles terem vencido uma barreira – ou pode sentir vergonha”.
Valentina nasceu no dia 19 de março, às 19h12. Logo depois do almoço, Laurinda notou que a filha entrara em trabalho de parto. Policiais foram abrindo caminho na estrada entre Socorro e Campinas para o carro passar. “Me ajuda, por favor, a gravidez é de risco”, gritava a avó. Não adiantou chegar rápido à maternidade. Gabriela teve de esperar horas até que seu organismo digerisse os dois pratos de comida mineira (tutu de feijão, bacon e carne de porco) antes da cesárea. Como nos últimos dias de gravidez ela ficou hospedada no sítio da mãe, Fábio soube do nascimento da filha perto da meia-noite. Aos prantos, pediu que um amigo o levasse ao hospital.
Gabriela é a primeira mulher na vida de Fábio. “A gente nunca o deixava sair sozinho de casa”, diz o motorista Mauro de Moraes, de 52 anos, o pai. “Ele mudou depois que começou a namorar Gabriela. Ficou mais independente e parece que está mais inteligente”. Durante a sessão de fotos para esta reportagem, Fábio se interessou pelo notebook e pela câmera do fotógrafo. Fez várias perguntas sobre tecnologia. Logo que Valentina nasceu, Fábio pediu uma câmera digital para o pai. Com ela, o rapaz registra as imagens da filha.
À noite, Gabriela e Fábio freqüentam a mesma escola. Ela está no 4º ano do ensino fundamental. Ele, no 1º. O casal leva uma vida singela. Na choperia do tio Vlad, Fábio toma refrigerante ou cerveja sem álcool. Gabriela escolhe amarula ou batida de maracujá. O gosto pelo sanduíche é idêntico: x-frango. O dele com alface. O dela, sem. Um dos passeios prediletos dos dois é zanzar pela Praça da Matriz, na frente da casa de Laurinda e Valentina. Todas as quartas-feiras, o casal ajuda o padre na missa. O sonho dos dois é se casar na igreja. Mas não serve um casamento modesto. Tem de aparecer na TV. “A gente já mandou até uma carta para o Gugu”, diz Gabriela.


Reportagem da Revista Época.

Curiosidades: Se o cinema é a sétima arte, quais são as outras?

Olá amigos! Hoje na nossa seção curiosidades trazemos pra você as outras seis artes das Belas Artes. Afinal, quem nunca escutou a expressão “Sétima Arte” para designar o cinema? Aqui você descobre o significado dessa expressão tão usada pelos artistas e atores.

As outras artes são arquitetura, pintura, escultura, música, literatura e teatro (incluindo a dança). São as chamadas Belas Artes, conceito que surgiu na Europa no final do século XVIII, junto com a proliferação das Academias de Arte, e que designa atividades preocupadas com a criação do belo, independente da sua utilidade prática. Quando, um século depois, as academias se transformaram em Escolas de Belas Artes, a expressão já estava consolidada - então com apenas seis artes. O cinema, inventado pelos irmãos Auguste e Louis Lumière no final do século XIX, é o lanterninha da lista. No início, os filmes eram mais documentais, mas não demorou para que mostrassem que eram uma nova forma de arte. Foram os críticos e teóricos franceses, no começo do século XX, os primeiros a chamar o cinema de "sétima arte".
Hoje, já existem expressões como a “Oitava Arte” para a fotografia e a “Nona Arte” para designar as histórias em quadrinhos e os mangás. A “Décima Arte” seria as produções para TV, mas alguns consideram que esta já estaria implícita dentro das artes teatrais. Os mais modernos e de formação tecno-científica também consideram as plataformas de vídeo-game e computadores como uma Bela Arte, mas as academias de arte ainda mantém suas sete artes intactas. Aí fica a título de cada um: Existem apenas Sete “Belas Artes” ou o mundo moderno de hoje anseia por mais? Fica aí a pergunta!

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Notas & Notícias: Geleira peruana desaparece.


Caros amigos, é fato que o aquecimento global nos afeta de forma assustadora. Hoje foi explorada a notícia de que a geleira Quilca, localizada a 5.250 m de altitude na região de Puno, sudeste do Peru - região próxima à fronteira com a Bolívia - derreteu completamente. Toda neve que cobria a geleira desapareceu em consequência das mudanças climáticas. Essa é a segunda geleira que desaparece no Peru desde 2005, pelo mesmo motivo. De acordo com o Instituto Nacional de Recursos Naturais (Inrena) peruano, 150 picos nevados do país correm o risco de derreter.

"O desaparecimento da geleira Quilca foi gradual, e é consequência das mudanças climáticas e do aquecimento que acontece em todo o mundo", explicou Marco Zapata, diretor da Unidade de Glaciologia do Inrena. "O aquecimento global repercute de maneira especial nas geleiras do Peru, que estão entre as mais afetadas".

domingo, 25 de janeiro de 2009

Cinema: As 30 maiores bilheterias de todos os tempos!

Olá amigos! Trazemos hoje as 30 maiores bilheterias de todos os tempos do cinema. Tirando a primeiríssima posição, com o domínio total do fantástico “Titanic”, todos os outros 10 primeiros colocados são filmes de ficção/fantasia, confirmando uma tendência humana ao fantástico. O domínio quase que total desses filmes mostra que eles são os mais rentáveis do mercado. Ultrapassando a marca de mais de 1 bilhão de dólares temos apenas “Titanic”, “O Retorno do Rei” e “Piratas do Caribe – O Baú da Morte”, porém em números totais, ninguém supera a franquia mais lucrativa de todos os tempos: “Harry Potter”, que já arrecadou mais de 4 bilhões de dólares! Na lista vemos clássicos como “Jurassic Park”, “ET” e “Star Wars IV – Uma Nova Esperança”, o filme mais antigo da lista, de 1977; uma ampla presença do público infantil, com “Rei Leão”, “Procurando Nemo” e “As Crônicas de Nárnia” e a presença dos super-heróis Batman e Homem-Aranha e do feioso e engraçado Shrek.

As maiores bilheterias de todos os tempos:

1. Titanic
2. O Senhor dos Anéis – O Retorno do Rei
3. Piratas do Caribe – O Baú da Morte
4. Batman – O Cavaleiro das Trevas
5. Harry Potter e a Pedra Filosofal
6. Piratas do Caribe – No Fim do Mundo
7. Harry Potter e a Ordem da Fênix
8. O Senhor dos Anéis – As Duas Torres
9. Star Wars Episódio I – A Ameaça Fantasma
10. Jurassic Park
11. Shrek 2
12. Harry Potter e o Cálice de Fogo
13. Homem-Aranha 3
14. Harry Potter e a Câmara Secreta
15. O Senhor dos Anéis – A Sociedade do Anel
16. Procurando Nemo
17. Star Wars Episódio III – A Vingança do Sith
18. Homem-Aranha
19. Independence Day
20. Shrek Terceiro
21. Star Wars Episódio IV – Uma Nova Esperança
22. Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban
23. ET, O Extraterrestre
24. O Mundo Perdido: Jurassic Park
25. Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal
26. Homem-Aranha 2
27. O Rei Leão
28. O Código Da Vinci
29. As Crônicas de Nárnia: O Leão, A Feiticeira e o Guarda-Roupa
30. Matrix Reloaded

Esporte: Grand Slam de Tênis


Amigos do SCB, hoje apresentamos uma matéria super interessante sobre o Grand Slam de Tênis. A maioria já deve ter ouvido falar, mas muitos ainda tem dúvidas quanto ao que realmente significa ou nem mesmo sabem o que é realmente. Aqui você poderá sanar suas dúvidas e saber mais sobre esse importantíssimo evento do esporte mundial.

O Grand Slam é a sequência dos quatro principais torneios do mundo: Roland Garros (França), Wimbledon (Inglaterra), Aberto dos EUA (Estados Unidos) e Aberto da Austrália. Eles são considerados os quatro torneios mais importantes do mundo, devido não só ao seu tradicionalismo e nível técnico, mas também pela sua alta pontuação no ranking da ATP (Associação Internacional de Tênis) e ao prêmio pago ao vencedor. Roland Garros, que teve sua primeira edição datada em 1891, é disputado em quadra de saibro, a preferida entre os tenistas. Wimbledon, talvez o mais tradicional e charmoso torneio dos quatro, é disputado em quadra de grama e teve sua primeira partida disputada em 1877. O aberto dos Estados Unidos (na foto), criado em 1881, e do Austrália, disputado desde 1905, são em quadras de superfície dura. A expressão Grand Slam veio de uma associação com outro esporte, o baseball. Quando uma equipe consegue completar, de uma só vez, as quatro bases, ela provoca um "grand slam" (grande barulho) no estádio - ninguém se cansa de aplaudir a incrível jogada. No tênis, quem vence os quatro maiores torneios na mesma temporada consegue um fato tão raro quanto completar as quatro bases sucessivas no baseball, daí a comparação.

sábado, 24 de janeiro de 2009

Personalidades: Barack Obama.

Caros blogueiros, começamos aqui uma nova seção de nosso blog: Persolidades. Interessados em aumentar o conhecimento de nosso leitores, resolvemos relatar um pouco da vida de pessoas influentes do Brasil e do mundo afim de nos tornamos mais próximos dos feitos pessoais desses que detêm uma virtude essencial a todos aqueles que desejam sucesso na vida pública: carisma. Espero que gostem!

Começamos com alguém que é, hoje, a pessoa mais comentada nos meios de comunicação de todo mundo: o presidente dos Estados Unidos da América, Barack Obama.


Barack Hussein Obama II nasceu em 4 de agosto de 1961 em Honolulu, no estado americano do Havaí, filho de Barack Obama, um economista queniano, nascido em Nyang’oma Kogelo, distrito de Siaya, Quênia, e de Ann Duhram,  antropóloga estadunidense, branca, nascida em Wichita, no estado do Kansas, Estados Unidos. Seus pais conheceram-se enquanto frequentavam a Universidade do Havaí em Manoa, onde seu pai era um estudante estrangeiro. Político dos Estados Unidos da América, sendo o 44º e atual presidente de seu país, pelo Partido Democrata. Sua candidatura foi formalizada pela Convenção do Partido Democrata em 28 de agosto de 2008. Tomou posse a 20 de janeiro de 2009. Até então, era senador pelo estado de Illinois. Obama foi o primeiro negro (afro-americano no contexto norte-americano) a ser eleito presidente estadunidense. Foi também o único senador afro-americano na legislatura anterior. No pleito de 4 de novembro de 2008 Obama foi eleito presidente dos Estados Unidos da América, vencendo seu adversário John McCain, por uma diferença de 52% a 47% no total de votos.