
Olá amigos do SCB! Dando continuidade a nossa série de matérias sobre curiosidades, apresentamos hoje uma matéria sobre um ramo da ciência pouco conhecido, bem incomum e julgado por muitos como bizarro: a CRIPTOZOOLOGIA. Para quem não sabe ao que se refere ou nem mesmo ouviu falar, a criptozoologia estuda os animais e seres hipotéticos, mitológicos ou supostamente já extintos, como o famoso Pé-grande, as sereias, os dragões, gigantes, elfos, fadas, gnomos, duendes, vampiros, lobisomens, chupa-cabras, abominável homem das neves, Lessie (monstro do lago Ness), entre outros vários. Vale lembrar que como é um ramo científico, seus pesquisadores tentam embasar suas teorias e experiências em dados científicos. Apesar de parecer bastante estranha e sem fundamento real e lógico, a criptozoologia já surpreendeu o mundo científico algumas vezes, ao provar a existência da lula-gigante, do ornitorrinco, do dragão-de-komodo e do celacanto, animais que em tempos passados eram considerados frutos de imaginações e alucinações das pessoas. Um dos fundamentos de estudo da criptozoologia partem de uma relação antropológica, relacionando os mitos e culturas dos povos com o objeto de estudo. A princípio parece ilógico, mas a explicação é simples: partimos do caso dos dragões. Os gregos, os sumérios, os chineses e os povos bárbaros europeus compartilhavam a imagem do dragão, um animal próximo aos répteis que voa pelos ares e em alguns casos solta fogo pelas narinas e focinho. Mas esses povos, numa perspectiva histórica, numa tiveram nenhum tipo de contado. Salvo pequenas diferenças físicas, os dragões estão presentes em várias culturas que nunca foram compartilhadas, e mesmo assim apresentam semelhanças físicas impressionantes. A pergunta é: como conseguiram imaginar figuras tão semelhantes sem nunca terem divido experiências uma com as outras? Os criptoólogos acreditam que esses povos realmente tiveram contato com esses animais e possam ter convivido e supostamente tê-los levado a extinção. Estudos recentes mostraram que do ponto de vista biológico, um organismo com funções semelhantes a de dragões poderiam ou podem existir. Outro caso muito usado são os dos lobisomens. Documentos de ingleses que descobriram a Austrália relatam o medo dos aborígenes da região por um “grande homem”, com garras e cabeça de lobo e uma força descomunal. A mesma história era contada do outro lado do pacífico, nas florestas das Américas, pelos nativos. Na Europa, o lobisomem era uma lenda bastante popular. Salvo que os aborígenes estavam isolados e ainda na idade da pedra, os nativos da América na idade do ferro e os Europeus iniciando a Renascença, é bastante improvável que tivessem ao mesmo tempo essa visão fantasiosa de um homem-lobo. Abaixo você pode conferir alguns casos e seres que são estudados pela criptozoologia.
Chupa-cabras
Serpente do mar
Mothman
Garadiávolo (na foto)
Macaco-de-loys
Existem uma série de outras criaturas que são estudas pela Criptozoologia, entre as quais o unicórnio, o verme de Gobi, o minhocão, as quimeras, o mamute, o tigre dente-de-sabre, o ciclope e muitas outras, além das citadas anteriormente acima. Existem na internet sites especializados e que podem dar ao leitor que se interessou pelo assunto mais e mais precisas informações sobre esse ramo considerado uma “pseudo-ciência” por muitos, mas não menos digna de credibilidade, visto que vários animais estudados anteriormente pelos criptozoólogos tiveram sua existência confirma, principalmente nos últimos 150 anos.
um tanto quanto interressante
ResponderExcluirbacana, né?
ResponderExcluireu não conhecia essa ciência.. muto bom saber...
estou de olho aqui tbm..
beijão!
Oi, Sousuke!
ResponderExcluirRealmente é uma ciência muito interessante que mostra que certas lendas ou mitos tiveram algum propósito de terem sido criadas ou discutidas ao longa das civilizações. O homem não conhece todas as espécies de animais do mundo, por isso cabe a esta ciência provar que certas formas existiram ou não. Muito interessante!
Abraço